Com grandes atuações, camisa 12 mostra porque deixou o pentacampeão Marcos no banco
Com apenas dois gols sofridos nos últimos seis jogos, a defesa do Palmeiras é, nesse período, a melhor do Brasileirão. Mas os zagueiros não são os únicos responsáveis pela boa fase. O goleiro Diego Cavalieri também tem seu mérito.
O camisa 12 tem sido o principal jogador do Verdão em várias partidas. Só para lembrar algumas: na vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, no primeiro turno, quando defendeu um pênalti. Nos dois triunfos contra o Corinthians, ao fazer defesas importantes, principalmente nos momentos finais dos jogos.
E, diante do Paraná, sábado passado. Quando o duelo ainda estava 0 a 0, o arqueiro evitou pelo menos dois gols dos paranistas.
– Minha atuação foi normal. É importante ter regularidade. Todos têm sua porcentagem por não levarmos gols. Não é só o goleiro. A equipe está se desdobrando e isso tem facilitado – afirmou Cavalieri.
Após começar a temporada na reserva, o goleiro voltou a ganhar uma chance com a contusão de Marcos (fratura no antebraço esquerdo), ainda no Paulistão. Situação parecida com a de 2006 quando assumiu a titularidade por conta de outro problema com o camisa 1.
– Já é praticamente um ano direto jogando. É importante estar jogando bem e dar continuidade no trabalho. Depois que aparece, você tem que manter porque a cobrança continua. É bom poder mostrar que tenho condições de jogar no Palmeiras, que é famoso pela escola de goleiros – analisou o camisa 12.
– Nosso goleiro parece intransponível. Sempre falam aquele ditado: “todo time começa com um grande goleiro”. Nós temos isso. O Diego está entre os melhores do Brasileiro. Ele é acima da média – elogiou o técnico Caio Júnior.
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